CIRCUITOMATOGROSSO
CUIABÁ, 14 A 20 DE FEVEREIRO DE 2013
CULTURA EM CIRCUITO
PG 2
FENG SHUI
Por Theresa Pirajá
Theresa é arquiteta,
consultora de Feng Shui e
pregadora oficial de
quadros dos amigos
TENDÊNCIAS
Por Edmilson Eid
Edmilson é arquiteto e
festeiro oficial da
Praça Popular
ACABANDO COM O ESTRESSE
CARNAVAL E IMPRENSA
REFLEXOES
Por Marco Ramos
Marco é numerólogo, advogado
e troca de nome de acordo com a
energia do momento
CUIDADOS DE VERÃO
Rosemar Coenga é
doutor em Teoria Literária e
apaixonado pela literatura de
Monteiro Lobato
ALA JOVEM
Por Rosemar Coenga
NO REINO DO FAZ-DE- CONTA
Quando começamos a
busca pelo equilíbrio em
um ambiente, é preciso
fazer o levantamento
vibracional. Esses cuidados
são de grande importância,
pois se não for feita a
limpeza energética o
trabalho de equilíbrio
poderá ser comprometido.
Em qualquer que seja a
edificação, cada um traz
em si um ou mais pontos de
sustentação energética a
que se dá o nome de
“eixos energéticos”. A
desarmonizarão e o
desequilíbrio são os
bloqueios das energias
benéficas. Pessoas que
vivem nesses ambientes vão
estar sempre em conflitos
internos pessoais. Estas
interferências na
sustentação das energias
apresentam reações
diversas, como fadiga
crônica, conturbações,
mudanças bruscas de
humor, sem que se tenha
uma razão para isto, e por
não conseguir achar a
razão desses desconfortos e
não dar conta de modificá-
los vai agravando cada vez
mais, e tais conflitos
chegam a um limite tal que
tem de expandir. Este é um
tema um pouco difícil de
explicar, por se tratar do
que não é visível e de focos
nocivos energéticos, aí
então complica mais. Mas
vou tentar. Temos as
energias vindas do subsolo,
estas podem ser nocivas ou
benéficas.
Vivemos numa época
em que somos cobrados
das mais diversas formas.
E vivendo às voltas com
tantas cobranças e tendo
pouco tempo para cumpri-
las, surge o estresse. O ser
humano não é máquina,
nem um amontoado de
órgãos. Tudo em nós é
composto de átomos, até
o pensamento e o
sentimento. Então temos
que estar sempre em
harmonia com o
pensamento e o
sentimento, pois os nossos
neurônios trazem
informações cheias de
transtornos quando
estamos desequilibrados. A
harmonia do pensamento
e o bem-estar nas
moradias são
fundamentais para um
caminhar tranquilo e
benéfico das energias.
LEMBRETE
De nada adianta tentar
a Lei da Atração se nossas
emoções estão apontando
para outro lado, isto é,
pensando negativamente e
em desequilíbrio.
Reconheçam sempre quais
emoções estão emanando.
O segredo da Lei da
Atração é estar sempre na
mesma vibração, sem
variações, amar e estar
bem sempre nos momentos
bons e maus.
Passada a
euforia da
expectativa do desfile
da Mangueira no
carnaval 2013 com o
tema Cuiabá, vemos
agora a frustração
por uma parcela da
população mais culta
e informada. A
reclamação geral é
da forma superficial
que aquela escola de
samba tratou do
assunto, e mais ainda
da maneira como os
repórteres de
televisão da Rede
Globo comentaram o
desfile. Ora meus
leitores o que esperar
de uma imprensa que até hoje passados mais de 30 anos
de separação ainda confundirem Mato Grosso com Mato
Grosso do Sul, e muitas vezes trocam as capitais! O que
esperar desta imprensa “burra” que tem os olhos voltados
apenas ao que acontece perto do Atlântico e ainda vive
de costas para o resto do país? Nada! Absolutamente
nada podemos esperar de uma imprensa despreparada,
inculta e alienada e focada só no próprio umbigo. A visão
que eles tem de toda região Oeste do Brasil e do norte é a
mesma que o gringo ainda tem de nosso país. Totalmente
baseada em péssimos estereótipos não conseguindo ver o
que há de novo por estas bandas. Guardando as raras
exceções de revistas especializadas, aonde realmente
podemos encontrar repórteres de verdade, o resto é
refugo, lixo publicado como se fossem notícias, que aliena
mais ainda do que informa, passando uma imagem
distorcida da realidade. Confundir os dois Estados num
erro insistente até os tempos de hoje, principalmente por
está rede que domina o noticiário é mostra de total
despreparo para lidar com o país atual que sofre
transformações gritantes a cada ano. Aqui já sabemos há
décadas que o Estado da Guanabara já não mais existe,
eles lá depois do morro ainda não sabem qual a capital
de cada estado. Precisam estes senhores é de uma aula de
geografia, de economia e de história para poderem voltar
a trabalhar como repórteres para falarem sobre o resto do
país. Mas isto tudo é resultado ainda de uma nação que
vive à beira do litoral como se estivessem esperando pelo
colonizador e o que há do outro lado do Atlântico ainda é
o melhor, e o que há acima do equador é tudo o que
almejamos e não podemos construir aqui. Por isso o
brasileiro ainda vive admirando o “jardim” alheio por ser
mais verde, mas se esquece que aqui, em seu quintal, tem
uma terra mais fértil, uma semente melhor, que pode ter
um gramado mais verde e lindo, porém não se mobiliza
para plantar, regar e cuidar! Este mecanismo de ainda
esperar cair do céu, imaginando que o que o outro tem foi
dado pelo Divino sem suor algum, é o que nos faz ainda
uma Nação pouco desenvolvida, com um povo totalmente
alienado com seu próprio país e alienado com sua
própria capacidade!
Elias Yaguakãg é
filho do povo indígena
Maraguá, do clã
Çukuyêguá, Elias
Yaguakãg nasceu na
aldeia Yãbetué’y, área
indígena do rio
Abacaxis, sul do
Amazonas, próxima de
Nova Olinda do Norte.
Especialista em
grafismos indígenas,
assim como artesão e
escultor, Elias produz
artesanatos tais como
colares, pulseiras e
artes plumárias,
valorizando a cultura
tradicional. Cursou o
ensino fundamental na
aldeia Yãbetué’y r e o
ensino médio na cidade de Nova
Olinda do Norte. Atualmente, mora
na mesma aldeia, onde é professor
do ensino fundamental e ensina a
língua maraguá.
As aventuras do menino
Kawã,
da Editora FTD, com
ilustrações do autor, é o primeiro
livro do autor que sempre nutriu o
sonho de fazer um livro sobre seu
povo e o mundo infantil tradicional,
que muitos de nós ainda vivem. O
povo maraguá tem uma cultura
muito rica, contribuindo dessa
maneira para a diversidade étnica e
cultural.
O leitor talvez não saiba o que
significa “Kawã” –
Cauã
que quer
dizer “gavião veloz”. É o nome de
um dos gaviões mais bonitos da
Amazônia. É também o nome de um
menino, o herói desta história que conta
as lendas transmitidas de uma geração
para outra. Kawã é um menino do povo
indígena Maraguá. Vive em uma aldeia
às margens do rio Abacaxis, no sul do
Amazonas. Seu maior desejo é tornar-se
caçador-mor, um “mirixawa”. Para
realizar seu desejo, precisará passar por
três provas: caçar uma onça-pintada,
uma cobra grande e um gavião real.
Não poderia deixar de fazer
referências às ilustrações do autor. O
artista usou poucas cores, apenas as
primárias – amarelo, vermelho e azul; a
única exceção é o verde – para
simbolizar a floresta, mas tanto os
desenhos como as ilustrações
representam o clima de medo, espanto,
amizade e afeto. “Aventuras do menino
Kawã” é um livro cheio de aventuras,
cenas mágicas e de muita emoção.
Muitos imóveis
brasileiros não são
impermeabilizados no
momento da construção. O
descaso é fruto da
desinformação de
proprietários e construtores,
pois o valor gasto nesse tipo
de prevenção estrutural é
irrisório. Percentualmente,
custa cerca de 3% da obra.
Mais dispendioso mesmo é o
investimento em reparos, que
pode sair até quatro vezes
mais caro.
Na estação da águas,
como também é conhecido
o verão, aumenta o número
de proprietários que
procuram por procedimentos
de reparos emergenciais que
exterminem infiltrações,
goteiras e outras patologias
na estrutura das residências.
É nesse período que os
efeitos da falta de
impermeabilização são mais
notados. A umidade da
estação causa fungos, bolor
e mofo nas paredes. Em
locais expostos às
intempéries, o problema
pode ser ainda mais grave.
Sem aplicar ao menos
os procedimentos de reparo,
a estrutura da casa pode
ficar seriamente
comprometida também. A
umidade ataca a estrutura e
provoca problemas cada vez
mais graves, como infiltração
de água pelas frestas das
janelas, queda e rachadura
de azulejos, escurecimento
das juntas, ocorrência de
trincas e goteiras e,
indiretamente, problemas de
saúde nos moradores.
A impermeabilização é
fundamental em uma
construção, pois evita a
infiltração de água, que
provoca a degradação da
estrutura e compromete a
estabilidade da construção.
A presença de trincas
propicia a penetração de
água e provoca oxidação
das vigas. A barra
enferrujada dilata e destaca
o concreto em seu entorno.
Por isso, a
impermeabilização aumenta
a vida útil das estruturas,
impede a corrosão das
armaduras no concreto,
preserva e valoriza o
patrimônio e a saúde do
usuário.
Ainda que não se mexa
na estrutura de vigas, pilares
e lajes, a solução para certos
problemas de infiltração
acarreta a remoção de
revestimentos, pisos, pinturas
entre outros.
A umidade que vem
de fora causa mofo e
bolor nas paredes. Mas
áreas mal iluminadas e
pouco arejadas também
estão suscetíveis à
proliferação de fungos.
Para solucionar esse
problema quando a causa
não é de ordem externa, o
recomendado é lavar
periodicamente as paredes
com água sanitária e
aplicar produtos antimofo
nos cantos mais escuros da
casa. Prevenir ainda é o
melhor remédio, mas
também é possível reparar
os danos. Para tanto,
contrate profissionais
especializados, fica a dica.
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