CIRCUITOMATOGROSSO
CULTURA EM CIRCUITO
PG 3
CUIABÁ, 14 A 20 DE AGOSTO DE 2014
Música orquestral. Escritas
jornalísticas.
Existem diversas formas de espaços e
tempos. Estes, aqui e agora, são do ser-
espaço em comunhão e tempo de estar em
celebração. Espaço do ser em comunhão é
o que expande em belezas, enfrenta
encontros e suaviza feito e fatos. Música!
Tempo de estar em celebração
significa entrar na transitoriedade dos
afetos, tocar os índices festivos,
embarcar na diversidade dos aplausos e
esperar pelo amanhecer
.
É jornal...
A música comparece comungando,
através da regência do maestro Murilo
Alves e os vários instrumentistas, a beleza
em brindar com ritmos os mais diversos, do
tango à nossa música brasileira. O signo:
Circuito Mato Grosso
. O espaço musical
abraçando a temporalidade festiva do jornal.
Celebração: matérias do
Circuito
Espaços e tempos: 500 edições
envolvendo tudo. 500 edições de verdadeira
abertura para o Mato Grosso, para o
mundo, para as gentes. Sem isso, é
impossível celebrar. Celebrar a transitória
manchete que consagra os feitos e fatos, os
artigos que preenchem o estar no mundo.
Celebrar aqui é perceber nas partituras
da orquestra o encontro do ritmo dos leads,
participar da capacidade peculiar de todos
que exercem suas competências no âmbito
deste jornal, criando a porção da história
que conquista a cada dia, realizando com
alegria o novo jornalismo.
Sentir no espaço gráfico do jornal as
notas musicais que voam dos furos, a
percussão que festeja as reportagens. Saber
que o
Circuito Mato Grosso
participa das
mudanças profundas deste estado cultuando
os heróis e denunciando as ilicitudes.
Celebrar é também reconhecer. A
diagramação bem posta, a escolha
competente das pautas, tudo isso é
musicalidade que vem do caligrafar
jornalístico.
O
Circuito Mato Grosso
trata das
notícias com a isenção necessária, da
mesma forma que tem usado da veemência
e da liberdade para demonstrar a
combatividade – traço marcante dos
escritos: políticos, meio ambiente, esportes
e outros mais.
Na área da cultura, o jornal tem sido
destaque sempre, uma vez que ali reside
uma porção da magia necessária, sem o que
não é possível construir um modelo que
mostra a arte sem regionalismos,
sinalizando a vanguarda daqui. Cultura que
reflete a vitalidade crescente com suas
virtudes e seus percalços.
CULTURA SEM FRONTEIRAS
500 edições de descobertas na
comunicação escrita, conforme
testemunha o tom vigilante das
coberturas sobre o mau uso do dinheiro
público e na defesa dos altos interesses
da população.
Pérsio Briante e Flávia Salem entram
nas 500 edições com o propósito de
implantar um plano editorial inovador e
forte, respondendo aos novos tempos
que surgem das batalhas, da chegada
dos novos governos, enfrentando os
dilemas postos nos horizontes
jornalísticos, consolidando um
programa empresarial que olha para o
futuro, capaz de levar o jornal para além
da vanguarda tecnológica.
Parabéns e viva a música!
Discurso da professora Marília
Beatriz na noite de comemoração das
500 edições do Circuito Mato Grosso