CIRCUITOMATOGROSSO
CUIABÁ, 20 A 26 DE JUNHO DE 2013
CULTURA EM CIRCUITO
PG 5
Anna é doutora em
História, etnógrafa e filatelista.
TERRA BRASILIS
Por Anna Maria Ribeiro Costa
i R
“TÁ LÁ O CORPO ESTENDIDO NO CHÃO”
TOEIC OU TOEFL?
THINK AND TALK
PPPor Laura Santiago an i
LauraédiretoradaYes!Cuiabá
e apaixonada pelo Mickey Mouse ...”
A posse da terra é a interseção
existente entre as matérias
A decadência
do indigenismo brasileiro
, do historiador
Carlos Augusto da Rocha Freire,
publicada no O Globo, em
08.06.2013,
Descentralizar para
pacificar a causa
, de Diego Fredericci,
Antropólogo relaciona conflitos a
desigualdades sociais
e
Produtores:
onde tem justiça, tem espaço para
todos
, estas últimas publicadas no
Circuito Mato Grosso, na edição de 13
a 19.06.2013.
Freire relembra o Relatório
Figueiredo, do procurador Jáder
Figueiredo Correa, que denunciou em
fins de 1960 a dramática saga dos
índios, à época, sob a égide do Serviço
de Proteção aos Índios. Ao aproximar
passado e presente, conclui que
os
territórios indígenas ainda são invadidos
e seus recursos naturais explorados
ilegalmente, com grande dano
ambiental ao patrimônio de diferentes
povos indígenas.
[...]
Na defesa de suas
famílias e terras, índios são
assassinados ou sofrem lesões
corporais, culminando na onda de
suicídios que atinge, há anos, os
guarani kaiowá, diante da ausência de
perspectivas de vida
.
As demais matérias referem-se aos
conflitos que brotam da terra e crescem
mesmo sem adubo e mostram diferentes
concepções de uso da terra que se
chocam e se arrastam por longa
duração. Mesmo não havendo entre
elas unanimidade no que diz respeito às
causas dos conflitos entre índios e não
índios, é possível identificar a
preocupação e o interesse de diferentes
segmentos da sociedade brasileira em
buscar caminhos que minimizem a
violência que se estampa no quadro
agrário nacional.
Um momento ímpar para se sentar
à mesa para um
Banquete nos Trópicos
e fazer uma introdução ao Brasil para
trazer soluções que deem direitos
àqueles que vivem da terra e a tratam
de modos culturalmente diferenciados. A
compra de grandes extensões de terra
por estrangeiros, especialmente
chineses, a reforma agrária e a
concentração de terras nas mãos de
poucos devem ser discutidas.
O tempo passa, vidas se vão...
Enquanto soluções não são
apresentadas, resta somente
um silêncio
servindo de amém
, como profetiza a
composição musical de João Bosco?
Qual a diferença entre um e outro?
Qual vale mais a pena fazer? Primeiro
vamos aos nomes: TOEFL é a abreviação
de Test of English as a Foreign Language
(
Teste de Inglês como Língua Estrangeira
);
e TOEIC, Test of English for International
Communication (
Teste de Inglês para
Comunicação Internacional
). Ambos os
testes são de propriedade da ETS
(Educational Testing Service (
Serviço de
Testagem Educacional
), que é a
organização responsável pelos principais
testes aplicados nos EUA. São eles que
aplicam testes similares aos nossos
vestibulares e concursos aqui: SAT, GMAT,
PRAXIS, MAPP, entre outros.
O TOEIC é um teste voltado mais
para a área de negócios (
business
).
Apesar de ser para negócios, é bom dizer
que atualmente mais de 5000 instituições
(
educacionais, empresas, multinacionais,
governamentais, etc.
) aceitam o TOEIC
sem problemas. Empresas, cursos de MBA,
faculdades de negócios, administração e
afins utilizam o TOEIC para avaliar o
progresso de seus colaboradores e
estudantes na língua inglesa. Este exame é
composto de 200 questões, sendo 100 de
compreensão auditiva e 100 de leitura.
Já o TOEFL, o mais famoso, é exigido
principalmente por faculdades. O áudio e os
textos refletirão um pouco mais do mundo
acadêmico, não o corporativo. O candidato
ao TOEFL deve suportar uma maratona de 4
horas de prova; durante este período será
avaliado nas 4 habilidades linguísticas:
compreensão auditiva (
listening
), leitura
(
reading)
, expressão oral (
speaking
) e
expressão escrita (
writing
).
Há duas modalidades do TOEFL: iBT
e o ITP. Dessas duas a que é reconhecida
por todos os cantos do mundo é o TOEFL
iBT (
internet Based Test
). Você faz este
exame via internet e sempre em um centro
aplicador reconhecido. Ou seja, para
fazê-lo você deverá procurar uma
instituição credenciada pela ETS ou seus
representantes.
O TOEFL ITP (
Institutional Testing
Programme
) é um exame institucional. Ou
seja, só é válido dentro da instituição na
qual é aplicado. Vamos esclarecer isto:
faça de conta que você estuda inglês na
XYZ English School
. Nesta escola, aplica-
se o TOEFL ITP. Como a versão aplicada
é a institucional, isto significa que a sua
pontuação só é válida dentro da
XYZ
English School
. Portanto, nem adianta levar
para uma faculdade nos EUA, uma
empresa na Europa ou outro lugar
qualquer que não aceitarão. O TOEFL que
é válido no mundo todo é o TOEFL iBT.
As universidades nos EUA que aceitam
o TOEFL iBTi T exigem uma pontuação que
varia de universidade para universidade
(
ou do curso que você quer fazer)
.
Digamos que na escola onde você estuda
aplicam o TOEFL ITP e você atingiu 890
pontos. Isto é excelente! Mas as
universidades querem saber sua pontuação
no TOEFL iBT e não no TOEFL ITP.
No site da ETS, nós lemos que o
TOEFL ITP não deve ser usado para fins
de admissão e muito menos como um
substituto do TOEFL iBT.
Bom, espero ter esclarecido um pouco
sobre isto! Caso tenha dúvidas, visite o site
da ETS e compare as informações
encontradas.
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