CIRCUITOMATOGROSSO
CUIABÁ, 20 A 26 DE JUNHO DE 2013
CULTURA EM CIRCUITO
PG 6
CADEIRA DE BALANÇO
PPor Carlinhos Alves Corrêa
e
r
Carlinhos é jornalista
e colunista social
VINTE CENTAVOS......................!!!!!!!!????????????
REFLEXOES
PPor Marco Ramos
a
Marco é numerólogo, advogado
e troca de nome de acordo com a
energia do momento
LOUVOR A MARIA
No Centro Histórico da Grande Cuiabá
acontece a 1ª Festa de Nossa Senhora do
Perpétuo Socorro no dia 27 de junho, às
18h30, com terço, missa e procissão, na
Igreja Senhor dos Passos. Louvar a Maria é
de suma importância porque todos os dias
ela se faz presente em nossas vidas. A
celebração do tríduo vai de 24 a 26 de
junho, com terço e missa às 12h. Uma das
histórias fantásticas de Nossa Senhora do
Perpétuo Socorro é que ela vem operando
milagres nas horas mais difíceis da nossa
vida, tanto na saúde como no desemprego
e na dívida. É só invocá-la que os pedidos
serão atendidos com urgência. A
participação do povo de Deus neste evento
religioso é de suma importância,
principalmente quando Maria toca nos
corações endurecidos por falta de amor e
humildade. Dia 27 de Nossa Senhora do
Perpétuo Socorro haverá jantar com comidas
típicas, sob as bênçãos divinas.
FÉ NOS SANTOS
Durante a nossa passagem no planeta
Terra, sempre nos identificamos com nosso
santo(a) de fé, de devoção, e sempre os
invocamos na hora do desespero, com
muita fé. A fé é para ser vivida seguindo
Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, se
assim vivemos. Exemplo de identificação
com os santos: Neide Calmon Tenuta
(Espírito Santo), Maria Lygia Borges Garcia
(Santa Terezinha do Menino Jesus), Elza
Biancardini (Santo Antônio), Adenir
Figueiredo (Santa Edwirges), Professor
Benedito Figueiredo (São João), Regina
Tomé (Sagrado Coração de Jesus), Dra.
Judith (Santa Terezinha), os irmãos Fiori e
Leopoldo Fortunato (São Benedito), Dr.
Mauro Vieira (Santa Edwirges). Há muitos
devotos que alcançam graças infinitas com a
fé. Jesus nos acompanha com a sua graça e
nos envia o Espírito Santo. É isto que define
ser cristão. Isto nos tornará “virtuosos”, cheios
da força de Deus e capazes de fazer o bem.
É Deus agindo na história da fé nos santos.
DUPLA DE VITÓRIA
No mundo em que vivemos, há sempre
uma liderança capaz de representar bem um
grande grupo. Muitas vezes geram dúvidas
no plano da ação que irá propor para os
eleitores votarem nesta chapa ou naquela
outra. Com uma proposta de transparência,
credibilidade, boa aceitação por parte da
maioria dos votantes que os conhecem, os
integrantes da chapa que leva os dizeres
“Mãos e corações comprometidos com a
Affemat” prometem revolucionar as urnas no
dia 5 de julho. A dupla convicta da vitória:
presidente: Étore Fáccoli Sobrinho e a vice-
presidente Bernardina Jovanil da Rocha.
Ambos vêm fazendo uma campanha séria em
todo o Estado junto aos funcionários da
Secretaria de Fazenda. A missão da Chapa 2
foi bem elaborada, visando melhorias para
os servidores fazendários ativos e
aposentados e pensionistas, sempre em busca
de melhoria para todos. A vitória da chapa
“Mãos e corações comprometidos com a
Affemat” está na mira do Espírito Santo e das
bênçãos de todos os santos e santas.
CASAMENTO CAIPIRA
Já se foram as festas de São João do
passado. Nas minhas lembranças só nos
restam saudades e tristeza. Na chegada de
junho celebravam-se a Santo Antônio as
euforias das solteironas nas simpatias ao
santo casamenteiro; elas sonhavam com São
João e ele respondia: “Isto é lá com Santo
Antônio...”. E assim as festas eram
celebradas nos quatro cantos da cidade,
com quadrilha, quentão, fogueira, lavagem
do santo e aquele frio danado... Os jovens
se aqueciam num limpa banco tocado pelo
mestre Albertino ou Inácio, que varava as
noites estreladas de São João. Me lembro
uma vez na casa de D. Cidinha
Epaminondas, a professora Dunga
Rodrigues comentou que quem se vestia de
noiva na festa de São João nunca mais
arrumava marido. Pois bem: conheço muitas
moças que foram noivas e até hoje estão
armazenadas, como por exemplo: Nhá
Corá, Sinhá, Bartú e muitas outras que
ficaram titias e os sonhos não foram
realizados no Casamento Caipira.
O Brasil passou por vários sistemas
políticos nas últimas décadas desde o
início do século passado, Getulismo
(fascista), o período de Juscelino
Kubitschek, o regime militar, a transição
para a democracia, Collor, Sarney,
FHC, e o momento petista prometido há
30 anos como a redenção final de
todos os brasileiros oprimidos, quando
teríamos uma revolução de valores
éticos na política etc. Como eles
mesmos diziam: vale ressaltar! Durante
todos esses anos, com raras exceções,
as gerações brasileiras sempre
acreditaram num messias, pessoa ou
partido que iria “salvar” o país e fazer
tudo por nós, sem que derramássemos
sequer uma gota de suor, mas a cada
ano víamos os problemas se repetirem e
muitos se aprofundarem cada vez mais.
Tenho 45 anos e há mais de 30 ouço
que o problema do país era a falta de
educação e por décadas ouvia que os
militares não investiam na educação
para manter uma população
desinformada pra ser fácil de ser
conduzida. Vemos que isso não mudou
em nada, mas também vimos que, com
a falta de aposta de todos os governos
do país na educação desde os séculos
anteriores, criou-se uma mentalidade
que está arraigada em todos nós: a
falta de valorização do mérito, da
cultura e do conhecimento em nossa
sociedade. Isso faz com que mesmo os
que têm todas as condições do mundo
para ter educação, ler, se informar e
desenvolver senso crítico não o fazem
por justamente não terem o hábito de
leitura. Em nossa sociedade ainda não
valorizamos o mérito pelo esforço. Hoje
é mais fácil ter sucesso e mídia pelo
tamanho de sua bunda do que por um
invento científico, um conhecimento.
Somos uma nação grande e rica que
nunca produzimos um Nobel, e pior: a
produção científica brasileira, apesar de
estar aumentando, ainda não chega
aos pés nem de países bem menores e
com poucos recursos. Ou seja, a cultura
da valorização do mérito, do estudo, do
trabalho, do esforço, da disciplina não é
colocada em primeiro plano, em
contraponto a valores chulos que
dominam nosso país e o resultado disso
é que produzimos também representantes
chulos que não valorizam nada disso e,
além de tudo, somos condescendentes
com pessoas incompetentes e inaptas
para ocuparem cargos tanto na iniciativa
privada quanto na pública. O resultado
é a ineficiência que domina todos os
setores.
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