Page 10 - 361

Oktoberfest is a 16–18 day festival held annually in Munich, Bavaria, Germany, running from late September to the first weekend in October. It is one of the most famous events in Germany and is the world’s largest fair, with more than 5 million people attending every year. The Oktoberfest is an important part of Bavarian culture, having been held since 1810. Other cities across the world also hold Oktoberfest celebrations, modeled after the Munich event.The Munich Oktoberfest originally took place during the sixteen days up to and including the first Sunday in October. In 1994, the schedule was modified in response to German reunification so that if the first Sunday in October falls on the 1st or 2nd, then the festival would go on until October 3 (German Unity Day). Thus, the festival is now 17 days when the first Sunday is October 2 and 18 days when it is October 1. In 2010, the festival lasted until the first Monday in October, to mark the 200-year anniversary of the event. The festival is held in an area named the Theresienwiese (field, or meadow, of Therese), often called Wiesn for short, located near Munich’s center.Only beer which is brewed within the city limits

of Munich is allowed to be served in this festival. Upon passing this criteria, a beer is designated Oktoberfest Beer. Oktoberfest Beer is a registered Trademark by the Club of Munich Brewers. Those Breweries are members of this exclusive Club. In alphabetical Order - Augustinerbräu -Hacker-Pschorr Bräu -Hofbräu - Löwenbräu - Paulanerbräu - SpatenbräuLarge quantities of German beer are consumed, with almost 7 million liters served during the 16 day festival in 2007. Visitors may also enjoy a wide

variety of traditional fare such as Hendl (chicken),

Schweinebraten (roast pork), Schweinshaxe (grilled ham hock), Steckerlfisch (grilled fish on a stick), Würstl (sausages) along with Brezn (Pretzel), Knödel (potato or bread dumplings), Kasspatzn (cheese noodles), Reiberdatschi (potato pancakes), Sauerkraut or Blaukraut (red cabbage) along with such Bavarian delicacies as Obatzda (a spiced cheese-butter spread) and Weisswurst (a white sausage).

Menos de 1000 dias para a Copa, a contagem regressiva cada vez mais aperta, ficamos preocupados com as obras que ainda não iniciaram, mas nos esquecemos que a maior obra delas é a reforma interna do cidadão em relação a sua cidade e consequentemente seu país, sua conduta no dia a dia. Intitulamos nosso povo, cuiabanos de chapa e de coração, que pra cá vieram de outras terras, como um povo simpático e acolhedor. Porém, não o somos para com nossa cidade. Somos mal educados como cidadãos. Mais do que as obras, devemos promover uma mudança de comportamento. Assim como a China teve de ensinar e doutrinar seus cidadãos a abandonar um hábito secular de não cuspir no chão para as Olimpíadas, aqui deveremos ensinar a todos aprenderem a viver como um povo civilizado e que respeita o próprio lugar onde vive e tem seu ganha pão. O que vemos hoje é uma total falta de civilidade, comportamento totalmente desrespeitoso em relação a comunidade, não só dos mais simples camelôs, que estendem suas tendas em qualquer lugar sem o mínimo de consideração com a cidade e fazem dela uma balbúrdia, bem como o grande comerciante que também usa e abusa do logradouro público, estendendo seu comércio pelas calçadas, pois alega que ele arrecada impostos. Como se isso lhe desse direito de fazer o que bem entender com a cidade, focando apenas em seu próprio lucro, independente de seguir uma ordem pública. O velho ditado brasileiro: “To pagando!”. Lembremos ainda que os cidadãos em geral também não respeitam nada. Desculpem o uso do jargão popular chulo, mas é o famoso: “To cagando e andando!” Com isso a cidade está literalmente “Cagada”, ou seja, uma verdadeira “ZONA”. Ninguém respeita o trânsito, não só motorista, mas principalmente pedestres; todos nós jogamos lixos nas ruas, não temos a capacidade nem de varrer a própria porta da casa (Lembro-me quando criança, em

Bauru, quando visitávamos parentes, que todos os dias de manhã ouvíamos várias vassouras bem cedo, cidadãos varrendo a própria porta da casa, e não apenas jogando na sarjeta, mas recolhendo e acondicionando em sacos de lixo. As calçadas eram tão limpas, que podíamos brincar descalços e voltávamos com os pés limpos. Isso nos anos 70). Aqui, em pleno século 21, não vemos uma só atitude de quem quer que seja, tanto nativos quanto paus rodados, de respeito à cidade, e muitos ainda se julgam no direito de falar mal da cidade, de dizer que

não gostam daqui, mas daqui vivem, mas não movem uma agulha para melhorá-la, absolutamente nada! Dias atrás tive o primeiro laboratório da reação de um turista, recebi um americano e ao caminhar pelas ruas a pé, ir ao Museu da cidade, ou seja, o que o turista vai fazer aqui, fiquei

envergonhado e ao mesmo tempo tive de ouvir as críticas, que foram sutis, mas que compararam Cuiabá as cidades da África, de países pobres! É isso que queremos transmitir ao mundo? Sorriso nos lábios e lixos nos pés? Precisamos marcar vários gols de cidadania até 2014!

A trigésima quinta edição da renomada Mostra Internacional de Cinema de São Paulo ocorrerá entre os dias 21 de outubro e 03 de novembro, na metrópole paulistana. São aproximadamente 300 filmes entre raridades e variadas novidades do cinema mundial. Alguns bons exemplos são filmes como: O Garoto de Bicicleta, dos irmãos Luc e Jean-Pierre Dardenne, e Once Upon a Time in Anatolia, do turco Nuri Bilge Ceylan, que dividiram o Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes, são destaques entre dezenas de outros. A organização divulgou que os filmes serão exibidos em 20 espaços e salas de cinema destinadas ao evento, espalhadas por toda São Paulo, facilitando o acesso ao variado leque de boas opções da sétima arte apresentado pela Mostra.

As já características retrospectivas, que também completam a mostra este ano, homenageiam Elia Kazan (Sindicato de Ladrões, Vidas Amargas), com cerca de dez filmes do cineasta, a escritora Frances Kazan; Sergei Paradjanov, ícone do cinema soviético, que também ganha uma exposição no MASP; e o também russo Aleksei German, com seis filmes que abrangem as décadas de 70 a 90 com narrativas históricas e antibélicas. Ou seja, filmes nada comerciais, e que geralmente não conseguimos ver nas salas de cinema.

Os clássicos restaurados têm destaque especial e os escolhidos são a versão digital restaurada de Taxi Driver, que foi mostrada no Festival de Berlim deste ano, 1900, de Bernardo Bertolucci, Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, A Doce Vida, de Federico Fellini, e O Leopardo, de Lucchino Visconti. Não dá pra negar, são um prato cheio para os cinéfilos de plantão. Se estiver em São Paulo na data da mostra e cinema não comercial te agrada, aproveite toda

qualidade e quantidade

que a 35ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo oferece!

Podem perceber quando a transformação humana muda de personalidade, a partir dela, quando se destaca, dá ordens, fica arrogante, determinada, humildade nem pensar, até desconhece os amigos da vida dura. Ficam mais exigentes, roupas de grife, carros do ano, perfumes importados, caneta Mon Blanc, apartamento bem localizado, e não atende telefone quando alguém liga, acha que vão pedir alguma coisa. Fatos e casos desses tipos de comportamento, que ultimamente assola em solo cuiabano, são de cair o queixo. Tudo que sobe rápido, a descida é muito mais rápida, a terra jamais guardou segredo.

Da Coluna Linha Direta, o colunista e artista plástico, João Pedro de Arruda Neto, lutou, foi tachado como louco, naquela época, quando fez uma campanha, para o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. Foi um meio de conscientizar as autoridades e a sociedade que, o pulmão do verde estava ligado na terra de Santana. O sonho foi realizado, os homens da Lei fizeram justiça, criado em 12 de abril de 1989, com o objetivo de proteger e

Festas e danças como Siriri, Cururu, São Gonçalo, as lavações de São João, a festa de São Pedro, padroeiro dos pescadores, a honra a São Benedito e ao Senhor Divino, para os Cuiabanos não são tradições, são vivências. Lavagem festeja hoje, nas águas dos rios Cuiabá, ou, como outrora em suas fontes, poços, chafarizes, bicas não são

folclóricas, mas costumes que marcam a relação profanas dos córregos, rios das suas águas como os moradores, no encontro de vida com as suas águas doces potáveis e profanas.